Feeds:
Posts
Comentários

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17.3)

Eu há algum tempo, cansada de ver pessoas impondo suas ideias teológicas e tentando convencer, sem se importar em ofender, resolvi viver a minha fé, sem expor, nem falar. Descrente da instituição acreditava que as pessoas se convenceriam por si só, a palavra.

Hoje, gostaria de confessar, que nestes anos, o meu calar, me afastou do testemunhar, como do “influenciar” e a partir daí ACABEI INFLUENCIADA, conseqüentemente deixando de viver completamente a palavra. Nesta época de descrença cri que até mesmo outras religiões pudessem ajudar as pessoas a se tornarem melhores (não que esta a salvaria).

Mas, em um breve discurso de um amigo nesta semana, descrente de pessoas; e a minha frustração com outras, me fez refletir e crer AINDA MAIS, que só Jesus sim, pode fazer a diferença. Não há nada bom que possamos fazer para ganhar a nossa entrada no Céu (Tito 3.5), nenhuma outra religião ensina a profundidade ou seriedade do pecado e das suas conseqüências, aperfeiçoando o homem, a salvação das, pessoas, do mundo, está disponível apenas pela fé em Jesus Cristo!
Como resgatar então, não só a fé, mas os princípios e a ética que Cristo nos ensina. Como voltar ao primeiro amor de maneira a exalar o melhor. Peço a Deus, que me retorne como testemunha pura que Ele faça a diferença em mim e que seu ensinamento me aperfeiçoe como pessoa, profissional, mãe, esposa, amiga, filha,…

Jesus é o único caminho, “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4.12).

Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária, empresária, mãe e acima de tudo cada vez mais Cristã.

Leila

Queridos blogueiros,
Começar de novo é uma música que me marcou. Estamos sempre começando e recomeçando.

Desisti de lecionar Didática no Ensino Superior. Era professora de um curso de Pedagogia. Por que desistir?

Existe em minha prática de educadora alguns valores dos quais não abro mão.  Procurarei aqui falar sobre alguns deles para que entendam minha atitude.

Exerço minha prática pedagógica com base numa metodologia teórico-prática baseada nos ensinamentos do curso de formação de professores do Espaço Pedagógico cuja filosofia tem (mesmo não estando em exercício as idéias ficaram em sua bibliografia) como base as idéias de Paulo Freire, revisitadas por Madalena Freire, sua filha; Psicanálise de Lacan revisitada por Juliana Davini, grande mestra; Vigotski e Wallon revisitados por Fátima Camargo; o contexto da Arte com o viés de Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque, além de outros educadores que complementaram minha formação como formadora. Já tinha me apropriado nesta época da Pedagogia Freinet e nestes anos, pude revitá-la de forma crítica.

Para estes educadores do Espaço Pedagógico, o currículo precisa ser apreendido de forma espiral, num movimento de aprofundamento, não tendo cada conteúdo estático, mas um movimento de aprofundamento que acontece no dia a dia ao pensar a prática. Isso causa insegurança em estudantes acostumados com a prática tradicional linear estanque. Eles demoram um bocado de tempo para entender o movimento espiral feito pela professora e alguns não conseguem chegar lá, devido a prática exercida pelos demais professores.

Segundo Vigotski “Atividade” é o motivo da ação, desta forma precisamos saber o motivo para entender a ação. Precisamos saber o que leva estudantes a estudar pedagogia. Tenho clareza que metade das turmas faz o curso como oportunidade de ter um diploma universitário e não tem ligação com a prática escolar. Para estes é muito difícil entender os conteúdos de Didática, visto que eles vêem de um universo próprio da escola, porque seu motivo, sua “Atividade” não é aprender, é o diploma de um curso superior. Este motivo foge de outro valor que carrego em minha prática pedagógica que explico a seguir.

Paulo Freire diz que “não há ensino sem aprendizagem” –  usa para isso a palavra “ensinagem” e concordo com ele. Se a atividade de metade de meus alunos não é o aprender, não consigo ensiná-los e aí a frustração minha como professora.

Outro ponto é a questão grupal tão trabalhada por Juliana Davini. Como trabalhar grupo, se este não é o objetivo institucional? É preciso ter clareza que o Plano de Ensino-aprendizagem está ligado, ou precisa ser, a um plano maior, da Instituição e aí fica difícil, pois todos sabemos que o objetivo de qualquer faculdade é outro e não a questão grupal, com seus papeis e representações. Desta forma, não há um trabalho coletivo, de colegiado nem com professores nem com alunos.

Freinet diz que precisamos tornar qualitativa a educação da classe popular. Como dar qualidade à formação de professores se não houver leitura de textos que os ajudem a pensar a prática? Isso se torna difícil, quase impossível, quando a ideologia vigente já os congelou e os próprios estudantes não querem ler, nem escrever.

Enfim, pude esclarecer para mim e para outros as razões de meu desligamento do ensino universitário. Isso como todo recomeço traz angústias, mal estares, porém tenho firme que os caminhos do Senhor são insondáveis e no momento posso não vislumbra-los, mas com passos firmes seguirei em frente exercendo meus valores.

 Leila Fernandes Arruda, pedagoga, cristã, 60 anos, sempre recomeçando…..
Leila
Olá leitores da Citronelas
Abandonei o blog, faz muito tempo, mais de mês. Explico-me: Dia três de maio fiz cirurgia nos dois joelhos, uma arteroscopia. Tirei os meniscos internos. Tudo bem, só joelhos, e porque não escrevi? O mal estar, a dor, a incerteza, as fisioterapias….e tudo que está por trás de uma operação destas, fizeram com que eu não quisesse escrever. Com 15 dias, dava aulas mesmo de andador, organizava um curso para concursos, organização esta via internet e conseguimos mais de 100 alunas. Tudo isso, mais organizar as aulas, tudo que era necessário, mas o prazer de escrever? Este não veio….só agora retomo, quando já deixei o andador, as duas muletas e comprei uma bengala. Com isso, creio que assumi a dor, a convalescença…e consigo escrever. A operação é simples, o difícil é a recuperação, mas eu vou melhorando aos poucos….e dentro de casa já ando sem auxílio.
 
A questão é tão delicada, quando afeta sua saúde que nem foto com os “apetrechos” (andador, muletas, bengala) foi tirada. Mas estamos voltando….Eu voltei….voltei para ficar…..

Profa Leila F. Arruda, 60 anos, agora  sem meniscos.

 

Noiva!

Olá Olá! Gente tô noiva! 🙂

O Thulio me fez uma seurpreza no dia dos namorados e pediu minha mão em um almoço em família lá no Tayu.

Foi lindo!! Estamos muito felizessss!

Agora é correr com o que falta, porque está chegando a hora!!!! eeeee

Fiz um blogzinho pra postar as novis do casóriu,

Natália ♥ Thulio

Etreeemmm e confiram as novis que eu pretendo postar heheheh (Ainda não tem quase naaada =/)

De resto, CORRERIA!!! Muita coisa pra pensar e pra organizar, e não é só do casamento não. Da igreja, do trabalho, da vida kkkkk

Mas como me disse dona Letícia, Precisamos ser pessoas que FAZEM, e eu vou nessa vibe tb!

Saudadocas de todos vcs!

Beijooos

♥ A Noiva 🙂

Natália, 23 anos, designer, por enquanto apenas incubadora de sonhos. É NOIVAAA do Thulio, com quem se casa no ano que vem! Costureira, faladeira, fuçadeira. Ama JESUS, é apaixonada por arte, suas expressões, Cheiro de chuva e um bom cachorro quente…ai que fome! Há! Está de dieta! E mais um monte de coisas que conto depois!

Tempo para orar!!!

Ao acordar para escola...

Letícia

Olá, quanto tempo, não?!! O tempo tem apertado para todo mundo e em meio à correria pensei em parar e pensar sobre o caus que estamos vivendo. Digo estamos, pois percebo que não sou só eu que vivo com pressa, dizendo que estou atrasada para os filhos, se desculpando de tudo, perdendo o controle de quase tudo e pirando o cabeção.
Pois bem, é em meio à “crise” que estou vivendo (sem zoloft, pra ajudar), correndo atrás do negócio próprio, fechando o semestre, colaborador pedindo a conta, marido surtando no trabalho, filha tossindo a base de antibiótico, que acabo me esquecendo de parar, respirar e orar…
É Orar, não aquele papai do céu que a gente faz na cama com os filhos, ou na refeição com a família, ou quase dormindo ao deitar, mas sim, o separar o tempo, se desdobrar diante do Senhor, adorar, suplicar e clamar. Pastor Marcelo tem colocado bastante que é em meio às crises que nos lembramos de orar (http://pipbauru.wordpress.com/sermoes-on-line/), mas acho que as crises desse século não nos permitem essa pausa, pois o tempo na velocidade digital urge e parar em nossa cabeça é perda de tempo, mas mal sabemos o quanto perdemos com isso.
Por isso, hoje me proponho, parar e ORAR. Topa?!

Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária, empresária e acima de tudo, mãe da Nina.

http://nannacunha.blogspot.com/2011_02_01_archive.html

 

Olá Citrus,

Aqui estou eu novamente.

A 3 meses eu estou frequentando academia regularmente. Desde o primeiro dia tive a companhia de uma prima, aliás, ela que me convenceu a voltar a academia. E não é que quando eu coloquei na cabeça que agora era p/ valer e p/ sempre, a danada foi chamada p/ o concurso que ela havia passado no ano passado?? Além de me abandonar na academia, também vai me abandonar em Bauru (pois vai morar em Santa Cruz do Rio Pardo). E p/ voltar a academia?? No primeiro dia me surgiu uma questão. O que a gente faz na academia no intervalo de uma série p/ outra??? Até agora não descobri muito, fico observando as outras pessoas, mas como a maioria faz com personal, não dá p/ ter um parâmetro, né???

Então, pensei em recorrer p/ vcs. Já que não posso ter a presença de nenhuma de vocês, quem sabe as dicas eu possa usar!!!

E “vamo” malhar!!!!

Juliana Neves – cristã, solteira, regente formada, cantora, professora de canto, artesã, vendedora, agora blogueira e um dia empresária. Sempre ligada na vida das celebridades, ama loucamente os amigos e parentes. 80% razão e 20% paixão!!!

É FANTÁSTICO!

Olá Citrus!

Domingo foi um dia muito importante aqui em casa. Como eu anunciei aqui e em várias outras redes sociais, meu pai a 2 meses gravou uma entrevista para o Fantástico, no quadro “Me leva Brasil”, do Maurício Kubrusly. E domingo foi o grande dia da transmissão.

Para quem não sabe da história, de como e porque meu pai chegou até lá, vou contar rapidinho.

Meu pai foi cartorário por muitos anos e por ver tantos nomes diferentes, começou a colhecionar esses nomes em um caderninho, pois pensou em um dia escrever um livro só com os nomes. Em 2005 esse sonho se realizou. O livro foi lançado com 5.000 nomes e várias histórias sobre nomes diferentes, estranhos, engraçados. O livro gerou interesse de várias pessoas e por isso meu pai deu várias entrevistas na nossa cidade, Tvs regionais(programa de ponta a ponta – (http://www.temmais.com/depontaaponta/interna_detalhe.aspx?editoria_id=2727&menu_id=26) jornais, programa da Ana Maria Braga, Jô Soares, programa da Claudete Troiano (SBT) e agora no Fantástico.

A segunda edição possui mais uns 5.000 nomes novos, mas como a primeira foi paga do bolso do meu pai e sem distribuidora, ou seja, totalmente independente, acho q vai demorar um pouco para ser publicada.

Para quem perdeu a entrevista dele no Fantástico, é só assistir aqui!!!

Espero que vocês se divirtam um pouco!

P.S. se quiserem mais informação sobre o livro, entrem em contato pelo email: osnyneves@yahoo.com.br

Juliana Neves

Amigos, amanhã (29/05/2011) no FANTÁSTICO no quadro “Me Leva Brasil”, uma reportagem com meu pai OSNY NEVES, sobre nomes diferentes e estranhos!!! NÃO PERCAM!

SINESTESIA

Não sei se vocês sabem, mas a Juliana e eu, estamos há algum tempo com um projeto de uma loja de moda infantil. Um conceito bem legal do se vestir bem pra brincar. Como as marcas selecionadas não são simples marcas, o ponto comercial também não poderia ser qualquer ponto. Desde então, está sendo esta a nossa luta: arrumar um ponto que seja estrategicamente legal, mas que caiba no nosso bolso. Infelizmente junto com o nosso sonho, zilhões de bauruenses também estão sonhando com o seu negócio próprio e a cidade deu um Boom comercial. Esta semana, com o peso do tempo e as portas que parecem sempre se fechar diante de nós, pedi muito em oração para que Deus falasse ao meu coração qual a sua boa vontade para as nossas vidas, para que a gente realmente “sonhe o sonho d’Ele”.

Por coincidência, esta semana se completaria as 40 semanas da gestação que perdi (como o tempo passa…) e tive um sonho “sinestésico” (digo isso, pelo conjunto de percepções e sensações interconectadas pelo sonho), estava na sala de parto e ali tive todas as sensações de sons (instrumentos, médicos, enfermeiras) como também do cheiro de medicamentos e sangue. Foi tudo muito estranho e acordei assustada e me questionando novamente sobre o porquê Deus ter permitido essa gestação. Recordei-me então, de há pouco tempo, ter tido outra “sensação sinestésica” ao ver uma foto do meu avô Homero, postada no Facebook, pela minha prima Lúcia. Naquele momento, ao ver a imagem, consegui sentir seu cheiro, ouvir sua gargalhada e sentir seu toque. Foi tudo muito doido. Fiquei meditando (é lógico que perdi o sono) sobre o que essas imagens e sensações representavam para mim. Lembrei então de tantos projetos (realizados ou não) que meu avô sonhava e projetava. E percebi que o que importava para ele era o tentar, o percurso é que importava e não o resultado, e então, como um louco visionário ele ia à luta, por mais que isso parecesse loucura aos olhos dos outros. Sonhava e sonhava alto.

Segue alguns dos seus projetos:
Vovô Homero foi diretor de um colégio Pluri curricular, antes da ditadura. Seu colégio era modelo. Tinha aulas de cerâmica, banco finaceiro tocado pelos alunos, horta, banda. Um grande projeto concluído com a ajuda dele. Foi também, um dos “fundadores” da cidade de Jacyara no Mato Grosso. Nesta época, ele abriu uma cooperativa chamada XPTO (que quer dizer O melhor) que era de plantio de seringueira e extração de borracha, para isso, ele comprou muitas terras e vendia em pequenas porções para que os proprietários plantassem as seringueiras. No meio das terras seria construída uma cidade chamada HEVEALAND (Terra da borracha). Como ele comprou muitas terras griladas e sem escritura correta, foi tudo por água abaixo. Seu salário como professor ia tudo nisso. Outro projeto foi uma criação de porcos numa ilha do Rio Paranapanema (de Porto Epitácio), só que houve uma inundação e os porcos afundaram, indo tudo embora… Fez também três grandes bibliotecas: uma para a escola indígena de Caiuá, outra para a prisão de Regente Feijó a qual ganhou o seu nome, mas em um dia de revolta os presos colocaram fogo e outra que não me recordo onde no momento. Construiu a igreja Presbiteriana do Brasil de Porto Epitácio, comprando tijolos, telhas, fazendo campanha… Seu último projeto era referente à sustentabilidade (seu início foi muito antes da atual onda verde), a idéia era “comprar” grandes áreas verdes e vendê-las para mantê-las, em meio a tudo isso com um projeto de apicultura. Ele fazia tudo isso sem o recurso da internet, sem recursos financeiros,… apenas com a rica imaginação.

Lançamento marca Mini Muuu For Kids

Tentar, sonhar! Esta foi a resposta que obtive. Não importa se é gerar só um sonho, vamos adiante, pois “sonho que se sonha só, é só um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade! Beijos Mini Muuu pra vocês!

Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária em um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, crafts (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.

CHÁ DA LAÍS!

Sábado passado foi o chá de bebê da Laís (ou da Regiane). O chá estava maravilhoso. Começou com a vizinha da Re de 10 anos tocando flauta para ela. Depois uma palavra bíblica feita pela Ariany. Mas sobre o que vim falar p/ vocês é sobre o vídeo que foi feito para o chá. Dito pela Ariany mesmo, a Re não queria que tivesse vídeo, pois acha q já deu, que todo lgar tem…essas coisas. Mas, mesmo assim elas fizeram (ainda bem, também amoo). Eu até que estava preparada p/ um vídeo emocionante, mas não para tanto. O vídeo não era só da vida familiar da Re, mas sim de todos que fazem parte da vida dela. Foi um vídeo lindo d+. Me acabei de chorar (coisa não muito comum). O motivo de tanto chororo??? Poder lembrar de quantos amigos incríveis eu tenho e de como os filhos dos meus amigos também são tão incríveis e especiais como eles!!!

                                                                                                           Amigos Bardelas, amo vocês!!!

Juliana Neves – cristã, solteira, formação em música, artesã, vendedora, e futura proprietária de uma loja infantil. Sempre ligada na vida das celebridades, ama loucamente os amigos e parentes. 80% razão e 20% paixão!!!